Confesso a minha perplexidade ao longo dos últimos anos em relação a algumas das posições adoptadas pela CGTP e por Carvalho da Silva.
Como ainda sou jovem, para mim até há pouco tempo só tinha havido um papa e basicamente só houve um líder da CGTP e as lutas e bandeiras também foram sempre as mesmas. Nunca houve um governo, um primeiro-ministro ou um partido no poder que alguma vez tenha agradado à CGTP e por isso mesmo as greves sucederam-se, as reuniões terminaram com o bater de porta e o murro na mesa tantas vezes, que poucos acordos (ou nenhum) assinaram.
Ontem finalmente ficou tudo mais claro para mim.
Em entrevista ao JN, Carvalho da Silva foi colocado perante a seguinte questão: “Qual foi para si o melhor Primeiro-Ministro pós 25 de Abril?”
Carvalho da Silva hesita mas responde de forma esclarecedora e sem espinhas: “Vasco Gonçalves”.
Como ainda sou jovem, para mim até há pouco tempo só tinha havido um papa e basicamente só houve um líder da CGTP e as lutas e bandeiras também foram sempre as mesmas. Nunca houve um governo, um primeiro-ministro ou um partido no poder que alguma vez tenha agradado à CGTP e por isso mesmo as greves sucederam-se, as reuniões terminaram com o bater de porta e o murro na mesa tantas vezes, que poucos acordos (ou nenhum) assinaram.
Ontem finalmente ficou tudo mais claro para mim.
Em entrevista ao JN, Carvalho da Silva foi colocado perante a seguinte questão: “Qual foi para si o melhor Primeiro-Ministro pós 25 de Abril?”
Carvalho da Silva hesita mas responde de forma esclarecedora e sem espinhas: “Vasco Gonçalves”.
Afinal sempre houve alguém em que a CGTP se reviu, e que esclarecedora é esta escolha.
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