A Associação Olho Vivo é já longamente conhecida no concelho de Sintra e sempre apostou na preservação do património ambiental e cultural da região, o que sabemos ser uma tarefa quase impossível.
Agora a Associação pretende alertar os moradores de Agualva Cacém, mas também de Belas, São Marcos, Rio de Mouro, Amadora e São Domingos de Rana para o projecto da construção de uma linha aérea de alta tensão que atravessa estas zonas.
Agora a Associação pretende alertar os moradores de Agualva Cacém, mas também de Belas, São Marcos, Rio de Mouro, Amadora e São Domingos de Rana para o projecto da construção de uma linha aérea de alta tensão que atravessa estas zonas.
A obra da responsabilidade da REN (rede eléctrica nacional) aquela entidade que foi criada para justificar a privatização de EDP autonomizando a sua rede, mas que agora caminha a passos largos para a privatização (como não podia deixar de ser…) ameaça seriamente mudar a paisagem por estas bandas e colocar questões que ficam sempre por esclarecer no meio de milhentos estudos a favor e contra, sobre o impacto deste tipo de radiação ou lá o que for, na saúde das populações.
Para tal a associação resolveu publicar um blog sobre o assunto e publicitá-lo no IC19. Existem fotos sobre o projecto e projecções sobre o impacto visual da obra, muito embora os textos sejam um pouco confusos e o problema não esteja devidamente contextualizado no meio das palavras de ordem e dos apelos à acção.
Existem ou existiram umas sessões de esclarecimento e há uns links para uns estudos que aparentemente comprovam os malefícios da proximidade deste tipo de infra-estrutura na saúde humana.
Existe também a possibilidade de subscrever uma petição on-line (não sei bem qual o valor disto) mas parece-me razoável, embora mal informado, que este tipo de projecto, pelo menos nas zonas em que envolve atravessamento de localidades deva ser uma estrutura subterrânea com uma distância considerável dos limites das populações.
A Associação Olho Vivo é uma associação juvenil, pelo menos era, e poderia ter feito mais com esta ferramenta que a Internet possibilita. Não há possibilidade de se deixarem comentários, o que não ajuda ao esclarecimento de dúvidas que irão surgir na população em relação a este projecto, mas ainda assim resolveram agir.
Por aqui também se defende uma solução que não provoque um impacto visual muito significativo, tendo em conta os 75 metros de altura das torres que irão transportar esta alta tensão, e que salvaguarde as dúvidas razoáveis que continuam a existir sobre o impacto destas infra-estruturas na saúde. Espero que outros também o façam porque claramente não estamos a falar de mobiliário urbano.
Para tal a associação resolveu publicar um blog sobre o assunto e publicitá-lo no IC19. Existem fotos sobre o projecto e projecções sobre o impacto visual da obra, muito embora os textos sejam um pouco confusos e o problema não esteja devidamente contextualizado no meio das palavras de ordem e dos apelos à acção.
Existem ou existiram umas sessões de esclarecimento e há uns links para uns estudos que aparentemente comprovam os malefícios da proximidade deste tipo de infra-estrutura na saúde humana.
Existe também a possibilidade de subscrever uma petição on-line (não sei bem qual o valor disto) mas parece-me razoável, embora mal informado, que este tipo de projecto, pelo menos nas zonas em que envolve atravessamento de localidades deva ser uma estrutura subterrânea com uma distância considerável dos limites das populações.
A Associação Olho Vivo é uma associação juvenil, pelo menos era, e poderia ter feito mais com esta ferramenta que a Internet possibilita. Não há possibilidade de se deixarem comentários, o que não ajuda ao esclarecimento de dúvidas que irão surgir na população em relação a este projecto, mas ainda assim resolveram agir.
Por aqui também se defende uma solução que não provoque um impacto visual muito significativo, tendo em conta os 75 metros de altura das torres que irão transportar esta alta tensão, e que salvaguarde as dúvidas razoáveis que continuam a existir sobre o impacto destas infra-estruturas na saúde. Espero que outros também o façam porque claramente não estamos a falar de mobiliário urbano.
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