quinta-feira, junho 22, 2006

A insustentabilidade de um argumento (2)

Não há qualquer argumento que possa justificar uma posição, a cair para um marialvismo guerrelheiro, como a que Xanana tomou hoje na sequência de um programa de televisão australiano.

É legalmente inconsequente, e politicamente insano, um presidente não permitir os passos que a Procuradoria Geral do seu país começa a tomar para repôr a legalidade e ameaçar demitir-se se porventura outro orgão de soberania não o fizer primeiro.

Já não tenho muita coisa para dizer, porque afinal a realidade é muito pior do que a ficção, e Timor insiste em cavar cada vez mais o buraco em que se encontra.

Nada melhor que um relato na primeira pessoa num blog "emitido" a partir de Díli.

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