quinta-feira, junho 29, 2006
Pois...
terça-feira, junho 27, 2006
segunda-feira, junho 26, 2006
A minha empresa é linda (4)
Razões para levantar cedo...
domingo, junho 25, 2006
sexta-feira, junho 23, 2006
Roncar para o lado
Nunca fui rapazinho para dormir muito. Mas nos meus anos de juventude não soube aproveitar devidamente a dádiva do sono. Quando a minha mãe entrava no meu quarto eu levantava-me quase imediatamente. Hoje o despertador pode tocar umas boas duas horas que se eu não me sentir fortemente motivado, nem o ouço. Contínuo a dormir pouco porque geralmente me deito tarde, mas adoro dormir... Hoje tive a oportunidade de me esticar um pouco... A tourneé segue dentro de momentos. Quem pode acabar hoje com a tourneé são os franceses que na alemanha podem ter de arrumar às botas e voltar para casa. Não há problema, é um tirinho até Paris. Au Revouir
quinta-feira, junho 22, 2006
O "Achamento"
Mas que coisa inteligente, porque é que nunca ninguém se lembrou (nem o antigo ministro do Mar que queria uma ZEE que quase nos unia aos EUA, que conveniente...) de fazer por aí uns furos para saber se podemos ter um nível de vida como os noruegueses. Sim, porque se houver mesmo petróleo esquecemos logo a nossa referência finlandesa.
Se calhar é porque somos em muitos aspectos um país industrialmente sub-desenvolvido e precisamos que espanhóis explorem gás natural no Algarve, e que os brasileiros nos ajudem a procurar petróleo na costa.
Sozinhos, nem um cagalhão a flutuar no Trancão iríamos achar.
Nota: Depois de ter sido anunciado pelo Governo, o envolvimento dos brasileiros neste negócio já foi negado pelo Ministro Manuel Pinho...
A insustentabilidade de um argumento (2)
É legalmente inconsequente, e politicamente insano, um presidente não permitir os passos que a Procuradoria Geral do seu país começa a tomar para repôr a legalidade e ameaçar demitir-se se porventura outro orgão de soberania não o fizer primeiro.
Já não tenho muita coisa para dizer, porque afinal a realidade é muito pior do que a ficção, e Timor insiste em cavar cada vez mais o buraco em que se encontra.
Nada melhor que um relato na primeira pessoa num blog "emitido" a partir de Díli.
A minha empresa é linda (3)
Não sei se já conheciam, parece que até pode ser correcto, mas não percebo bem a utilidade quando se pode utilizar os verbos ENUMERAR ou LISTAR num contexto profissional. De qualquer forma apresento-vos o verbo ELENCAR
Elenco
De volta à estrada
Mais um dia a levantar cedo, espero não me habituar... Os prognósticos devem mesmo ser no final do jogo. Afinal enganei-me e saiu laranja. Tanto melhor, antevejo (é o meu lado Zandinga) que se aproximam dois adversários batidos em 2004, e nestas coisas a psicologia tb funciona. Ja nos estou a ver nas meias-finais com o Brasil. Preciso de um café urgente.
quarta-feira, junho 21, 2006
A minha empresa é linda (2)
A minha empresa é linda (1)
Eu gosto é do Verão
Hoje começa o Verão e logo agora que ainda nem tivemos tempo para aproveitar, os dias começam a ficar mais pequenos... Na Alemanha, Portugal procura fugir à Argentina com alguns jogadores que saltam do banco. Por cá, eu vou dar início ao meu tour de três dias pelos agentes oficiais... :)
terça-feira, junho 20, 2006
Brrr...
Quem começou a dizer que a chuva tinha acabado e que vinha aí o bom tempo, esqueceu-se deste vento gelado que está a deixar a estação do cacém gelada e despenteada...
segunda-feira, junho 19, 2006
Ameaças eléctricas
Agora a Associação pretende alertar os moradores de Agualva Cacém, mas também de Belas, São Marcos, Rio de Mouro, Amadora e São Domingos de Rana para o projecto da construção de uma linha aérea de alta tensão que atravessa estas zonas.
Para tal a associação resolveu publicar um blog sobre o assunto e publicitá-lo no IC19. Existem fotos sobre o projecto e projecções sobre o impacto visual da obra, muito embora os textos sejam um pouco confusos e o problema não esteja devidamente contextualizado no meio das palavras de ordem e dos apelos à acção.
Existem ou existiram umas sessões de esclarecimento e há uns links para uns estudos que aparentemente comprovam os malefícios da proximidade deste tipo de infra-estrutura na saúde humana.
Existe também a possibilidade de subscrever uma petição on-line (não sei bem qual o valor disto) mas parece-me razoável, embora mal informado, que este tipo de projecto, pelo menos nas zonas em que envolve atravessamento de localidades deva ser uma estrutura subterrânea com uma distância considerável dos limites das populações.
A Associação Olho Vivo é uma associação juvenil, pelo menos era, e poderia ter feito mais com esta ferramenta que a Internet possibilita. Não há possibilidade de se deixarem comentários, o que não ajuda ao esclarecimento de dúvidas que irão surgir na população em relação a este projecto, mas ainda assim resolveram agir.
Por aqui também se defende uma solução que não provoque um impacto visual muito significativo, tendo em conta os 75 metros de altura das torres que irão transportar esta alta tensão, e que salvaguarde as dúvidas razoáveis que continuam a existir sobre o impacto destas infra-estruturas na saúde. Espero que outros também o façam porque claramente não estamos a falar de mobiliário urbano.
domingo, junho 18, 2006
Coincidência infeliz
No ano em que aparentemente toda a gente concorda com o congelamento das vagas de acesso ao ensino superior, é também o mesmo ano em que pela primeira vez aumentam os alunos candidatos aos exames nacionais do secundário.
Tudo bons rapazes
sábado, junho 17, 2006
quinta-feira, junho 15, 2006
Fazer as malas
Sim, é um absurdo. E é tão absurdo que só poderia significar a saída do ministro Manuel Pinho do Governo, por manifesta falta de condições para continuar a gerir os destinos desta economia.
Nem sequer é uma questão política entre a esquerda e a direita, sobre o papel do Estado na economia.
É simplesmente porque este ministro não sabe o que está a fazer e prejudica fortemente os interesses do país.
Ora considera fundamental que o Governo não se envolva na vida das empresas, ora as subsidia de forma encapotada, ora arranja guerras com investidores, ora decide contrariar as decisões do regulador que o próprio Estado criou.
É um absurdo que tem de terminar. O ministro tem de fazer as malas e ir à sua vida para um qualquer instituto público.
Fui caçado...
quarta-feira, junho 14, 2006
Está de chuva...
Falta tempo para o(s) blog(s) que espero recuperar hoje ainda, mais para o final do dia. De qualquer forma destaco o 1º aniversário d'O Telescópio do Tiago Alves com quem partilhei a escrita n' O Eleito. Parabéns
sábado, junho 10, 2006
Pontos de vista
Afinal o Sr. Machado estava mais uma vez enganado... o que não admira... Na alemanha tb não há uma democracia que sirva os seus interesses apesar da sua declaração da semana passada.
sexta-feira, junho 09, 2006
quinta-feira, junho 08, 2006
JIP premiado (post simultâneo no Dolo)
Provavelmente por apenas trabalhar na cidade grande e viver num sitio em que demasiadas vezes a arquitectura é por demais deprimente.
No Cacém como muitos sabem, decorre com grande sacrifício para todos os que lá vivem, o programa de reconversão urbana CacémPolis. Este projecto lançado no Cacém e em várias cidades do país ainda no governo de António Guterres, sempre se debateu com problemas de financiamento que a nova situação do país (de tanga) não permitiu avançar.
Criadas as soluções de financiamento do projecto, as obras decorrem a bom ritmo e nem o fim da campanha eleitoral para as autárquicas as fizeram esmorecer (que estranho).
As demolições, a falta de estacionamento, os buracos, as mudanças de sentido das ruas, as ruas fechadas e o pó... toneladas dele... têm sido o resultado visível do último ano de obras do Polis.
No entanto começam a aparecer resultados como o que a imagem demonstra.
Trata-se do JIP (Jardim de Infância Popular), uma instituição que todos nós, que vivemos no Cacém, conhecemos bem e que recebeu várias gerações de crianças.
O edifício antigo e os seus caracteristicos desenhos na fachada foi demolido recentemente e substituído por este funcional edifício do Arquitecto Nadir Bonaccorso.
Este edifício acaba de receber uma menção especial do Júri do Prémio Internacional de Arquitectura Sustentável Fassa Bartolo atribuído pela Universidade de Ferrara, Itália.
Este prémio vem dar prestígio ao projecto Polis e deixa boas expectativas quanto ao resultado final.
Campeonato das vitórias morais
Afinal os alemães também têm obras atrasadas que só vão estar prontas amanhã...
Ou os trabalhadores da construção são todos portugueses, ou então estamos a apanhar o pelotão da frente da Europa...
quarta-feira, junho 07, 2006
Uma questão de princípio
Mas a democracia é um conjunto de valores constitucionais à volta dos quais uma sociedade se organiza social e politicamente. Dessa forma é perfeitamente compreensível que uma sociedade não aceite, ou não tenha querido aceitar no momento da sua constituição, o princípio (ainda que democrático) de permitir ideologias que ameacem a continuação dessa mesma sociedade, tal como o fazem todas as ditaduras.
É um princípio de sobrevivência das sociedades democráticas contra aqueles que as pretendem destruir por oposição às sociedades ditatoriais onde estes mecanismos não servem para proteger a sociedade, mas sim o poder.
Não permitir formas de implosão auto-infligida não torna uma sociedade mais fraca. Apenas evita que ela possa ser destruída pelo interior com recurso aos instrumentos legais que as distinguem das ditaduras.
terça-feira, junho 06, 2006
Update
Entram também:
Quanto às fontes de informação, e porque os tempos assim o exigem, associei o jornal The Australian e o Semanário de Timor cuja actualização parece estar comprometida por razões óbvias, mas que mantenho porque se consegue perceber o ambiente de tensão no país antes dos confrontos.
Impressões de Timor
É dos melhores jornalistas que a SIC tem. Foi um dos melhores correspondentes que a televisão portuguesa teve nos Estados Unidos, e desde há algum tempo tem-nos vindo a habituar a um estilo ligeiramente diferente e provavelmente mais pessoal, nos blogs que se vão criando à medida que ele anda pelo globo.
Assim foi nos extraordinários relatos de Nova Orleães e agora em Timor repete a dose com o Impressões de Timor. A não perder.
Mais do mesmo
segunda-feira, junho 05, 2006
A minha bandeira é maior que a tua...
Não há nada de mal nos portugueses quererem celebrar e festejar o seu orgulho nacional exprimindo-o através de uma equipa de futebol. Não há mal nenhum, para além de ser particularmente piroso, em pendurar a bandeira nacional no estendal da roupa, presa com molas. Mas também não faz mal termos uma adequada gestão de expectativas que é totalmente incompatível com a histeria colectiva que rodeia os jogadores da selecção, em Portugal, mas também no estrangeiro onde milhares de emigrantes portugueses fazem centenas de km por 15 ou 20 minutos de puro êxtase patriótico. Quase como se entrassem em transe.
Não vale a pena explicarmos aos portugueses, mesmo sem ponta de juízo de valor, que somos desiquilibrados simplesmente porque alternamos períodos de euforia com a mais profunda das depressões. Jamais alguém irá entender. Isso parece fazer parte da essência das coisas neste cantinho de Europa. Até mesmo os que de nós se dedicam a pensar um pouco sobre estas coisas não deixam de sentir esses mesmos altos e baixos.
Somos assim e muito pouca coisa poderemos fazer para mudar, além de podermos passar a ter consciência que falhamos em quase todos os momentos que se revestem de dramatismo e acabamos quase sempre numa gigantesca depressão colectiva.
Este mundial tem todos os ingredientes para o dramatismo e resta saber se vamos estar a altura ou falhar novamente?
Os jogadores, Scolari e a Federação fizeram muitas folgas, foram para a borga até às tantas, assinaram milhares de autógrafos, fizeram karting, receberam cumprimentos, cumprimentaram jornalistas mexicanas e jogaram com equipas de vão de escada.
Mas só o fizeram porque nós o exigimos. Jamais compreenderíamos que um momento de festa nos afastasse dos nossos ídolos, que não nos permitisse tocar-lhes, gritar-lhes e incentivá-los.
Somos o resultado do nosso próprio contentamento pequenino, das vitórias morais e da desgraça ao virar da esquina, que confirma a inevitabilidade de nos termos em demasiada conta em determinados momentos que quase sempre resultam em verdadeiras catástrofes.
sábado, junho 03, 2006
AU... AU...
Lamentavelmente esta iniciativa de fundamental importância para o país, que visa repor a verdade histórica sobre o papel do cão na nacionalidade, desde os imemoráveis tempos de Viriato, foi alvo de chacota no parlamento, na comunicação social e na blogoesfera.
Ingratos, é o que são esses deputados, jornalistas e opinion-makers, por não reconhecerem que este país se fez grande com o esforço de milhares de cães que um pouco por todo o império mantiveram a flutuar a bandeira portuguesa.
É por estas e por outras que o PSD é um partido essencial ao regime político e é por iniciativas como estas que nós, os portugueses, sabemos que podemos contar com o PSD para a resolução dos verdadeiros problemas do país.
PSD, um grande bem-haja e como diria a amiga Caras Lindas…. Obrigado por existirem...
Nota: Já estou a recolher assinaturas para fazer uma petição ao parlamento para a institucionalização do Dia Nacional do Gato logo a seguir ao Dia Nacional do Cão para o país não perder competitividade e para não permitir aos funcionários públicos fazerem ponte entre estas duas datas.
quinta-feira, junho 01, 2006
A urgência duma avaliação
Momento surreal da viagem de comboio e da importância da avaliação dos professores pelos pais:
- Oh Mãe a professora Helena é estúpida...
- Filha, a professora Helena não é estúpida, é ignorante.