Não há mal que sempre dure, nem bem que não se acabe... E por isso aqui estou eu de volta, cheio de interessantes histórias do leste europeu.
No entanto, os meus amigos têm de permitir-me a normal adaptação pós-férias, porque ainda estou carregado de jet-lag, e ainda não percebi bem se estou ou não deprimido por voltar ao rectângulo...
No entanto, os meus amigos têm de permitir-me a normal adaptação pós-férias, porque ainda estou carregado de jet-lag, e ainda não percebi bem se estou ou não deprimido por voltar ao rectângulo...
5 comentários:
Viva,
Nada de depressões porque a nossa realidade está repleta de emoções, hehe!
Abraço e folgo o teu regresso,
Bem vindo meu amigo ao nosso belo rectângulo, tens que aprender a apreciá- lo melhor e não ficar deprimido por voltares. um abraço.
A depressão pós-férias é um fenómeno recorrente (nada de "depressão do rectângulo", ora essa!). Recomeçar a trabalhar é normalmente uma terapia eficaz, de choque, mas eficaz... cá esperamos então também pelo regresso "blogosférico", com as notas do costume e as histórias da viagem.
Por mim, fico à espera dos teus relatos sobre o fenómeno da suburbanidade no Leste Europeu. E quanto a "depressões do rectângulo", continuo a achar que podia ser pior. Aliás, deve ser uma das poucas maneiras positivas de ver a coisa, e não passar por pessimista... ;)
Bem, eu não queria dizer que o rectângulo me deixa deprimido. Ou melhor às vezes deixa mas nem sempre por comparação com outros países. Aqui era mais como o anónimo dizia... Depressão pós-férias porque neste ou noutro qualquer pedaço de terra sempre se está melhor de férias do que a trabalhar :)
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