Aí está aquilo que estávamos ansiosamente à espera...
O calor deste fim-de-semana confirmou sem qualquer margem para dúvida que o calção e o chinelo estão de volta. E meus senhores, que pujança, que força interior, que estilo, que coragem a destes portugueses...
O calção exibe-se em vários modelos: mais Fashion de ganga com griffe para contentamento de metrossexuais e jovens de 13 anos já frustrados com o último Elite Model Look. Desportivos com um ar modernaço, ainda que em tamanho XXL. À Pirata em cor Mãe de Santo, transparentes quanto baste para se ver o interior (?!?!?). De piscina para irem andado e o calção se ir enfiando no rego do cu. Havaianos em padrões floridos de mão cheia, em cores berrantes, numa luta desenfreada pelo choque visual e em modelo exclusivo para senhora, de algodão para a celulite não se sentir presa e facilmente poder ser identificada do exterior.
Mas ainda mais importante nesta altura do ano é o incessante arrastar de pé chinelado e o som de borracha arrastada na terra que por agora se faz sentir.
A chinela Havaiana vinga. Muito provavelmente porque o seu peso permite um melhor arrastar, porque a acústica é melhor e porque são brasileiras onde já se arrastam pés há muitos anos. Não é de desprezar a quota de mercado do chinelo étnico que ganha cada vez mais adeptos entre as classes mais jovens. Mas dos seus inúmeros modelos o que eu prefiro é o modelo chinelo de transporte público. Em couro, (manda o protocolo que o chinelo havaiano não é bem-vindo no transporte público), com ou sem meia, sempre com uma tira sobre o peito do pé, deixando toda a parte da frente livre, fresca e arejada... para a próxima cagadela de cão...
O calor deste fim-de-semana confirmou sem qualquer margem para dúvida que o calção e o chinelo estão de volta. E meus senhores, que pujança, que força interior, que estilo, que coragem a destes portugueses...
O calção exibe-se em vários modelos: mais Fashion de ganga com griffe para contentamento de metrossexuais e jovens de 13 anos já frustrados com o último Elite Model Look. Desportivos com um ar modernaço, ainda que em tamanho XXL. À Pirata em cor Mãe de Santo, transparentes quanto baste para se ver o interior (?!?!?). De piscina para irem andado e o calção se ir enfiando no rego do cu. Havaianos em padrões floridos de mão cheia, em cores berrantes, numa luta desenfreada pelo choque visual e em modelo exclusivo para senhora, de algodão para a celulite não se sentir presa e facilmente poder ser identificada do exterior.
Mas ainda mais importante nesta altura do ano é o incessante arrastar de pé chinelado e o som de borracha arrastada na terra que por agora se faz sentir.
A chinela Havaiana vinga. Muito provavelmente porque o seu peso permite um melhor arrastar, porque a acústica é melhor e porque são brasileiras onde já se arrastam pés há muitos anos. Não é de desprezar a quota de mercado do chinelo étnico que ganha cada vez mais adeptos entre as classes mais jovens. Mas dos seus inúmeros modelos o que eu prefiro é o modelo chinelo de transporte público. Em couro, (manda o protocolo que o chinelo havaiano não é bem-vindo no transporte público), com ou sem meia, sempre com uma tira sobre o peito do pé, deixando toda a parte da frente livre, fresca e arejada... para a próxima cagadela de cão...
5 comentários:
Rap a pausa fez-te mal!
Estas muito caustico!
Ou terá sido picada de mosquito!?...
Amigo, quando falavámos numa forma de alargares o espectro Suburbano, era mesmo disto que eu falava. É sempre bom mostrarmos os nossos pequenos ódios de estimação ao resto do mundo...
Portanto, o Guronsan também foi atingido por uma picada desses mosquitos que destilam tanto veneno...
Por acaso estava a usar de um refinadíssimo sarcasmo, mas enfim. Não me digas que na lezíria ribatejana não tens direito a admirar a bela da havaiana???
É mais a bota de cano alto, à "antiga portuguesa"...
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