terça-feira, março 13, 2007

Alfinetadas

Já está por toda a blogosfera mas não resisto à alfinetada. Então e agora como é com a mãe afectiva? É legitimo perguntar se uma família com seis filhos tem mais condições para criar mais uma criança, do que alguém que aparentemente ficaria com apenas um? Será que a criança não vai precisar de apoio psicológico e será que vai ser necessário um período de adaptação aos pais biológicos mediado por uma dúzia de pedo-psiquiatras? Porque é que ainda ninguém está a subscrever um pedido de habeas corpus da raptora na defesa dos superiores interesses da criança? De que crime vai ser acusada a mãe afectiva da Joana? De que crime é acusado o pai afectivo da esmeralda? Cinco anos é diferente de um, mas e de dois, altura em que o pai biológico da esmeralda iniciou o pedido de paternidade? Boas questões para todo os que andaram pelas ruas a gritar, responderem.

3 comentários:

Anónimo disse...

Mas que confusão vai na cabeça do autor do post!

José Raposo disse...

Depende do ponto de vista. Aparentemente para si é uma confusão. Para mim é apenas uma brincadeira.

Anónimo disse...

Não é que a tua análise seja de desprezar, especialmente na necessidade óbvia de apoio na transição apesar do 1 ano de idade....mas...há um ponto onde as tuas questões morrem pela raíz: esta criança foi efectivamente ROUBADA sem "porquês" ou "razões" de uma maternidade...como se se roubasse um automóvel de um qualquer stand....logo aí...as comparações deixam de fazer sentido!