Ainda sobre a raptora de bebés cujo marido não tocou durante nove meses…
Depois de já se terem passado vários meses desde que a mulher se tinha posto a milhas com a criança, a judiciária mostrou (a muito custo) um vídeo do sistema interno do hospital em que aparecia uma mulher, quase tapada e com um saco grande, que seria a suspeita ou presumível autora do rapto.
Na altura a descrição divulgada pelos meios de comunicação social e repetida agora, vinha numa língua estranha. O judicialês. Uma língua apenas acessível a alguns portugueses e que naturalmente não facilitou a identificação.
Segundo o comunicado a mulher tinha “compleição física e rosto fortes”, ou seja, era gorda e feia como os cornos. Mas a habitual forma formal, obscura e burocrática como o Estado gosta de se fazer expressar, resulta nestas coisas de compleição física e rosto forte.
Na altura a descrição divulgada pelos meios de comunicação social e repetida agora, vinha numa língua estranha. O judicialês. Uma língua apenas acessível a alguns portugueses e que naturalmente não facilitou a identificação.
Segundo o comunicado a mulher tinha “compleição física e rosto fortes”, ou seja, era gorda e feia como os cornos. Mas a habitual forma formal, obscura e burocrática como o Estado gosta de se fazer expressar, resulta nestas coisas de compleição física e rosto forte.
A sorte é que as cunhadas são umas chibas, senão ainda ninguém sabia o paradeiro da miúda.
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