1962 começa com a tentativa de golpe militar sem êxito que tinha sido iniciada com o ataque ao quartel de Beja. Externamente aumenta a pressão das organizações internacionais e o ambiente de nações africanas entretanto independentes é hostil a Portugal.
Marcelo Caetano ainda não preside ao conselho de ministros mas preconiza pela primeira vez a solução do Estado Federal para o problema colonial, mas mais tarde abandona esta ideia.
Continua a guerra em Angola e surgem os primeiros indícios de desentendimento entre os movimentos angolanos de libertação.
Marcelo Caetano ainda não preside ao conselho de ministros mas preconiza pela primeira vez a solução do Estado Federal para o problema colonial, mas mais tarde abandona esta ideia.
Continua a guerra em Angola e surgem os primeiros indícios de desentendimento entre os movimentos angolanos de libertação.
Em Portugal, a 24 de Março a proibição das comemorações do dia estudante fazem estalar a crise académica.
Ao longo do ano os dirigentes da Frelimo e do PAIGC (Amílcar Cabral) discursam em vários fóruns da ONU e alertam para a iminência de guerra neste territórios à semelhança do que já acontecia em Angola. Portugal recusa-se a responder aos comités da ONU sobre colonialismo.
A nova frente da Guerra Colonial prometida pelos dirigentes do PAIGC começaria a 23 de Janeiro de 1963 com um ataque ao quartel do exército na localidade de Tite. Aquela que se viria a revelar a mais difícil e crucial ao descontentamento dos militares
A 10 de Junho a necessidade propagandística do regime que necessita de alimentar a máquina colonial e manter os portugueses convencidos da importância da política ultramarina que tem vindo a ser seguida, é comemorado pela primeira vez o dia da raça em Lisboa. No final do ano iniciam-se operações militares em diversas zonas militares de Angola, ao contrário da Zona Militar Norte onde até ai se concentrava a acção dos movimentos de libertação.
Ao longo do ano os dirigentes da Frelimo e do PAIGC (Amílcar Cabral) discursam em vários fóruns da ONU e alertam para a iminência de guerra neste territórios à semelhança do que já acontecia em Angola. Portugal recusa-se a responder aos comités da ONU sobre colonialismo.
A nova frente da Guerra Colonial prometida pelos dirigentes do PAIGC começaria a 23 de Janeiro de 1963 com um ataque ao quartel do exército na localidade de Tite. Aquela que se viria a revelar a mais difícil e crucial ao descontentamento dos militares
A 10 de Junho a necessidade propagandística do regime que necessita de alimentar a máquina colonial e manter os portugueses convencidos da importância da política ultramarina que tem vindo a ser seguida, é comemorado pela primeira vez o dia da raça em Lisboa. No final do ano iniciam-se operações militares em diversas zonas militares de Angola, ao contrário da Zona Militar Norte onde até ai se concentrava a acção dos movimentos de libertação.
Acampamento do PAIGC na selva Guineense - 1963
Em 1964, mais concretamente a 24 e 25 de Setembro, a FRELIMO ataca a Chai (uma espécie de posto administrativo português) e abre uma nova frente na Guerra Colonial que se irá prolongar a partir desse momento por mais dez anos.
Luta contra-subversiva do exército português em Moçambique - 1964
Fontes: Wikipedia; Centro Documentação 25 de Abril - Universidade Coimbra; FNLA; O Portal da História; RTP; Bharat-Rakshak; PAIGC; Vidas Lusófonas
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