1973 tinha mal com a ocupação da Capela do Rato. Tornar-se-ia ainda mais complexo com o congresso da oposição democrática em Aveiro no mês de Abril.
Em Julho o regime comete a gaffe de facilitar o acesso de oficiais milicianos ao Quadro Permanente e lança o rastilho para o movimento dos capitães que a 9 de Setembro era formalmente constituído no Alentejo, numa reunião secreta, ainda sem Otelo Saraiva de Carvalho e ainda apenas com reivindicações militares. Também em Setembro (a 24) o PAIGC declara a independência da Guiné-Bissau.
No final do ano de 1973 existem rumores de um golpe militar da ultra direita do regime, encabeçada pelo General Kaúlza de Arriaga, que não chega a verificar-se.
Acossado pelo lançamento do livro “Portugal e o Futuro” em Fevereiro de 74, onde Spínola preconiza uma solução politica para o problema colonial, Marcelo Caetano vê-se obrigado a ratificar (como se fosse necessário) o apoio da Assembleia Nacional à sua politica ultramarina a 6 de Março de 1974.
Em Julho o regime comete a gaffe de facilitar o acesso de oficiais milicianos ao Quadro Permanente e lança o rastilho para o movimento dos capitães que a 9 de Setembro era formalmente constituído no Alentejo, numa reunião secreta, ainda sem Otelo Saraiva de Carvalho e ainda apenas com reivindicações militares. Também em Setembro (a 24) o PAIGC declara a independência da Guiné-Bissau.
No final do ano de 1973 existem rumores de um golpe militar da ultra direita do regime, encabeçada pelo General Kaúlza de Arriaga, que não chega a verificar-se.
Acossado pelo lançamento do livro “Portugal e o Futuro” em Fevereiro de 74, onde Spínola preconiza uma solução politica para o problema colonial, Marcelo Caetano vê-se obrigado a ratificar (como se fosse necessário) o apoio da Assembleia Nacional à sua politica ultramarina a 6 de Março de 1974.
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