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"Deixo na marcha a marca doce
Dum passo alegre por voltar
Na outra margem, sou feliz
Invoco a Terra, campo em flor
Um mau olhado por Lisboa
Rio da sorte e maus caminhos
Linha entre a dúvida e o desejo
Pão tão difícil
Incerteza, d´amanhã
Vou no vapor da madrugada
A minha estrada vai prò Sul
Dá-me um abraço d´encantar
Volto para o fundo dum olhar
Meiga paixão ao Sol do Estilo
Rubra papoila fugidia
Encontro certo no trigal
Nada me prende, vou-me embora
Vou prò Sul..."
Vitorino - Sul
(imagens via http://cantoalentejano.com e http://pracadarepublica.weblog.com.pt/)
2 comentários:
Olha a Moura Salúquia :)
Mas eu não fiquei traumatizado, quem ficou foi o pouremuz. Eu já estou habituado...
O "trauma" não se cura pela habituação mas a paisagem alentejana ajuda imenso :)
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