Podiam lá os professores ter a possibilidade de gozar as férias em descanso. Que disparate.
Os bons professores não têm mais nada a fazer a não estar sempre alerta para as mudanças súbitas e repentinas que a ministra (que não faz férias e sobre a qual restam duvidas se chega a dormir) pretende introduzir num regime de prontidão que nem nas forças armadas se assiste.
Todos os outros professores (os preguiçosos) foram logo fazer queixinhas à Fenprof que exigiu o prolongamento do prazo a que o magnânime ministério da educação acabou por aceder.
São uns mariquinhas estes professores. Só porque não podiam aceitar em 48h as colocações com a desculpa de estarem com os pés de molho no Brasil.
Os bons professores não têm mais nada a fazer a não estar sempre alerta para as mudanças súbitas e repentinas que a ministra (que não faz férias e sobre a qual restam duvidas se chega a dormir) pretende introduzir num regime de prontidão que nem nas forças armadas se assiste.
Todos os outros professores (os preguiçosos) foram logo fazer queixinhas à Fenprof que exigiu o prolongamento do prazo a que o magnânime ministério da educação acabou por aceder.
São uns mariquinhas estes professores. Só porque não podiam aceitar em 48h as colocações com a desculpa de estarem com os pés de molho no Brasil.
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