Um ano depois ainda ha muita coisa por arranjar, por recuperar! Parece que a maior potência do mundo mais facilmente gasta milhões para bombardear um qualquer pais do outro lado do mundo que ameace o "mundo livre" e o seu estilo de vida do que ajuda os seus próprios cidadãos. Que altruístas que eles são!...
Mesmo muita coisa por fazer... há mesmo quem coloque em causa a reconstrução porque acredita que a cidade está condenada a ficar debaixo de água no espaço de pouco mais de 60 anos...
Pelo que sei, os diques cederam com forças ao nível de uma cheia correspondente a um furacão de nível 1, ou seja, qualquer "furacaõzito de 2ª divisão" teris provocado o mesmo efeito nos diques que o que ocorreu - assim, não se pode dizer que foi devido ao carácter "super-excepcional" do furacão que tudo aconteceu - isso é mentira! Se as obras de engenharia tivessem sido devidamente vistoriadas para verificar se estavam em condições, talvez se tivesse evitado parte do drama que aconteceu. Para além disso, ao que parece, nada funcionou em termos de acções de emergência - pelos vistos (e infelizmente)não é só em Portugal que são descurados a prevenção e os planos de emergência!
Fiunalmente, duas dúvidas - Será que houve tanta incúria por a maioia da população ser pobre e negra? Será que a ajuda e a assistência seriam as mesmas se se tratasse de um bairro fino de Nova Iorque?
Cuotidiano não tenho a certeza, mas julgo que os diques estavam preparados para furacões categoria 3 e o Katrina foi 5, mas não garanto. De qualquer forma a segunda questão é a que vai ficar no ar, durante muito tempo...
4 comentários:
Um ano depois ainda ha muita coisa por arranjar, por recuperar!
Parece que a maior potência do mundo mais facilmente gasta milhões para bombardear um qualquer pais do outro lado do mundo que ameace o "mundo livre" e o seu estilo de vida do que ajuda os seus próprios cidadãos.
Que altruístas que eles são!...
Mesmo muita coisa por fazer... há mesmo quem coloque em causa a reconstrução porque acredita que a cidade está condenada a ficar debaixo de água no espaço de pouco mais de 60 anos...
Pelo que sei, os diques cederam com forças ao nível de uma cheia correspondente a um furacão de nível 1, ou seja, qualquer "furacaõzito de 2ª divisão" teris provocado o mesmo efeito nos diques que o que ocorreu - assim, não se pode dizer que foi devido ao carácter "super-excepcional" do furacão que tudo aconteceu - isso é mentira! Se as obras de engenharia tivessem sido devidamente vistoriadas para verificar se estavam em condições, talvez se tivesse evitado parte do drama que aconteceu. Para além disso, ao que parece, nada funcionou em termos de acções de emergência - pelos vistos (e infelizmente)não é só em Portugal que são descurados a prevenção e os planos de emergência!
Fiunalmente, duas dúvidas - Será que houve tanta incúria por a maioia da população ser pobre e negra? Será que a ajuda e a assistência seriam as mesmas se se tratasse de um bairro fino de Nova Iorque?
Duvido.
Cuotidiano não tenho a certeza, mas julgo que os diques estavam preparados para furacões categoria 3 e o Katrina foi 5, mas não garanto.
De qualquer forma a segunda questão é a que vai ficar no ar, durante muito tempo...
Enviar um comentário