Uma destas noites consegui convencer o meu Pai (o que per si é uma tarefa hercúlea, fazer o homem concordar com alguma coisa que eu diga), sobre duas questões fundamentais.
Ainda assim, chegámos a um acordo tácito. Ele não exprime publicamente a sua concordância comigo, mas ainda assim consegui convencê-lo da importação do referendo, sobre o qual ele tinha demonstrado total desinteresse, e também da relevância de votar SIM.
Ainda assim, chegámos a um acordo tácito. Ele não exprime publicamente a sua concordância comigo, mas ainda assim consegui convencê-lo da importação do referendo, sobre o qual ele tinha demonstrado total desinteresse, e também da relevância de votar SIM.
Hoje, para o meu pai de 62 anos não faz qualquer sentido o aborto clandestino, mas essencialmente a falta de respeito pelas mulheres.
Sem comentários:
Enviar um comentário