Hoje é o dia de não pactuar mais com as missões internacionais. De não reconhecer direito à chantagem emocional a que nos submetem os Bravos da Nação.
Não quero mais ser o único a sentir-me deslocado por não compreender qual a necessidade de se continuar a embarcar para terras distantes em busca de uma glória fútil, que vem com o dinheiro que não se consegue obter por cá.
Hoje não quero mais pensar que o país não soube aproveitar parte dos seus jovens, e acabou por empurrá-los para uma vida de embrutecimento, em que o futuro pode estar na ponta de uma espingarda, numa viela escura de um país que não conhecem, onde se tornam inimigos e vítimas de quem nunca lhes fez mal.
Hoje não vou voltar a Figo Maduro.
Não quero mais ser o único a sentir-me deslocado por não compreender qual a necessidade de se continuar a embarcar para terras distantes em busca de uma glória fútil, que vem com o dinheiro que não se consegue obter por cá.
Hoje não quero mais pensar que o país não soube aproveitar parte dos seus jovens, e acabou por empurrá-los para uma vida de embrutecimento, em que o futuro pode estar na ponta de uma espingarda, numa viela escura de um país que não conhecem, onde se tornam inimigos e vítimas de quem nunca lhes fez mal.
Hoje não vou voltar a Figo Maduro.
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