A ideia que o SIM possui neste momento um avanço significativo em relação ás intenções de voto no NÃO, prejudica mais do que ajuda. Há 8 anos calculo que a distancia não seria particularmente diferente e ainda assim a dormência que com frequência lidamos com as eleições acabou por fazer ganhar o não.
Quanto maior for a diferença, maior a propensão das pessoas a não se preocuparem tanto com a votação.
Quanto maior for a diferença, maior a propensão das pessoas a não se preocuparem tanto com a votação.
Nessa altura os fenómenos meteorológicos passam a desempenhar um papel relevante, até porque o excesso de chuva também pode ser desmotivador, mas principalmente preocupante é a possibilidade de os novos eleitores desde o referendo de 98 poderem afastar-se perante um previsível bom resultado.
Não deixa de ser irónico (não, não é uma teoria de conspiração) que a sondagem que dá maior vantagem ao SIM seja precisamente a do Instituto de Sondagens da Universidade Católica.
Não deixa de ser irónico (não, não é uma teoria de conspiração) que a sondagem que dá maior vantagem ao SIM seja precisamente a do Instituto de Sondagens da Universidade Católica.
O fundamental é ir lá.
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