Tal como esperado a associação das panificadoras e padeiros da esquina e a confederação dos moinhos de vento, opõem-se à nossa OPA.
Tal acontece porque este grupo estagnou no tempo e não reconhece a relevância da globalização do mercado do pão. Estas associações não reconhecem a importância de dar ao pão valor acrescentado que lhe permita competir directamente com outros pães estrangeiros e ameaçam o futuro da empresa com promessas que sabem não poder cumprir e que prejudicam directamente o pão e a sua qualidade.
A visão mesquinha destas associações não protege os interesses de Portugal e coloca em risco a manutenção de centros de decisão do pão no nosso país.
Sem comentários:
Enviar um comentário