A ideia que da precaridade das nossas actuais condições só nos conseguimos desenvolver com mais precaridade é um absurdo. Apenas revela a falta de seriedade dos responsáveis empresariais que estão agarrados ao consumo privado dos portugueses e que insistem em não aceitar que a previsibilidade a longo prazo permite as decisões de consumo adiadas. Aliás, o que serve aos empresários no que toca ao investimento, julgam já não se poder aplicar no caso dos trabalhadores.
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