Quando não existem jornalistas famosos a dizer mal do trabalho de outros jornalistas igualmente famosos, quando ninguém famoso anda a comer meninas famosas da linha de Cascais é sempre bom falarmos de nós próprios.
É grande a tentação dos jornalistas serem os sujeitos da notícia e o 24 Horas não resistiu ao fenómeno da vitimização tão frequente em Portugal. Nada melhor que uma primeira página em formato rancho folclórico das mãos limpas até porque a credibilidade do 24 Horas está acima de qualquer suspeita...
Faz-me lembrar as sábias palavras de Vitalino Canas na assembleia sobre a conveniente proporcionalidade dos cartonistas aos seus fundamentalistas perseguidores. Esta comunicação Social também está igualmente bem para este sistema de justiça.
É grande a tentação dos jornalistas serem os sujeitos da notícia e o 24 Horas não resistiu ao fenómeno da vitimização tão frequente em Portugal. Nada melhor que uma primeira página em formato rancho folclórico das mãos limpas até porque a credibilidade do 24 Horas está acima de qualquer suspeita...
Faz-me lembrar as sábias palavras de Vitalino Canas na assembleia sobre a conveniente proporcionalidade dos cartonistas aos seus fundamentalistas perseguidores. Esta comunicação Social também está igualmente bem para este sistema de justiça.
Não, este post não invalida o que escrevi anteriormente sobre este assunto, apenas se refere à questão de estilo que uns e outros insistem a adoptar. A questão de fundo sobre a violação do segredo de justiça continua a manter-se.
6 comentários:
Nem mais! O problema é que, olhe-se para um lado da questão, olhe-se para o outro, enfim, olhe-se para que lado for do que quer que seja, neste país tudo parece ser de "faz de conta", sem pés nem cabeça, mas apenas como se de uma "república das bananas" se tratasse. Não há pachorra...
Que foto tão bonita... Parece que estão a cantar hossanas ao Senhor PGR..
Só agora vi. Fiquei chocado.
pela primeira vez li este pasquim, (ha quem chame de cor-de-rosa) de fio a pavio (até anuncios). Espanto meu, nunca vi tanto choraminga. E que humildes estavam. Que é feito as grandes parangonas de à um mês atrás? Liberdade de imprensa sim, pena e que alguns não saibam (ou não queiram) onde termina. jf
Estranho... independentemente dos disparates que se escrevem e dizem nunca sinto necessidade de os limitar...
Sim, basta não os comprar (ainda que se lamente que vendam tanto, mas isso já nos levava para outra questão...)
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