Este ano houve apenas uma prioridade de ordem económica... OPA, OPA, OPA. Parecia que a palavra de ordem do nosso primeiro em relação às prioridades (Espanha, Espanha, Espanha) se tinha arrastado para vários sectores eocnómicos.
Subitamente o país acordou para a realidade que outros já viveram em que as empresas se compram umas às outras e acabam por se fundir e multiplicar ou concentrar.
Subitamente ficámos todos com a sensação que estava tudo à venda. Que todas as empresas fossem de telecomunicações, bancos ou transformadoras de papel estavam a preço de saldo e por isso se justificavam as OPA’s. Ainda por cima porque pelo menos uma destas operações é protagonizada por uma formiga que quer engolir um gigante.
Mas rapidamente percebemos que não é bem assim, que isto demora muito mais tempo do que seria razoável, e que outra coisa não seria de esperar em Portugal.
Sem querer alongar-me nesse assunto até porque as OPA’s ainda vão ser matéria do próximo ano, estas dificuldades surgem porque não definimos ainda o que pretendemos do papel do estado nas grandes empresas e também na influência na economia. E enquanto não repensarmos esses aspectos, vamos continuar a ter este tipo de operações rodeado de montanhas de burocracia sem sentido com pareceres de um lado para o outro. Esperemos que em 2007 o acontecimento económico seja o crescimento económico aliado à consolidação das pequenas e médias empresas, que são quem afinal alimenta este país.
Subitamente o país acordou para a realidade que outros já viveram em que as empresas se compram umas às outras e acabam por se fundir e multiplicar ou concentrar.
Subitamente ficámos todos com a sensação que estava tudo à venda. Que todas as empresas fossem de telecomunicações, bancos ou transformadoras de papel estavam a preço de saldo e por isso se justificavam as OPA’s. Ainda por cima porque pelo menos uma destas operações é protagonizada por uma formiga que quer engolir um gigante.
Mas rapidamente percebemos que não é bem assim, que isto demora muito mais tempo do que seria razoável, e que outra coisa não seria de esperar em Portugal.
Sem querer alongar-me nesse assunto até porque as OPA’s ainda vão ser matéria do próximo ano, estas dificuldades surgem porque não definimos ainda o que pretendemos do papel do estado nas grandes empresas e também na influência na economia. E enquanto não repensarmos esses aspectos, vamos continuar a ter este tipo de operações rodeado de montanhas de burocracia sem sentido com pareceres de um lado para o outro. Esperemos que em 2007 o acontecimento económico seja o crescimento económico aliado à consolidação das pequenas e médias empresas, que são quem afinal alimenta este país.
Sem comentários:
Enviar um comentário