Não entendo como o Parlamento insiste em ouvir o ex-presidente de uma entidade de regulação do sector energético, para o questionar sobre o aumento das tarifas de electricidade, quando o sujeito se demite precisamente por o governo limitar esse aumento. Mas mais um tiro no pé do Ministro Manuel (ninguém me demite) Pinho, justifica inteiramente a audição parlamentar que anteriormente não teria uma projecção superior a dois ou três minutos na televisão.
Enquanto isso a Entidade reguladora da comunicação Social parece estar descontente com os seus já vastos poderes, que a ser aprovada a lei de televisão lhes permitirá fazer a impensável interrupção de programas em directo. Querem agora dar parecer (mais pareceres, que estão tão na moda) sempre que for nomeada uma administração da RTP. Controlar os conteúdos não é suficiente, a gestão também deve sofrer um parecer. Sobre esta Entidade o PSD não parece interessado em manifestar-se até porque aprovou o funcionamento da entidade tal como está.
Enquanto isso a Entidade reguladora da comunicação Social parece estar descontente com os seus já vastos poderes, que a ser aprovada a lei de televisão lhes permitirá fazer a impensável interrupção de programas em directo. Querem agora dar parecer (mais pareceres, que estão tão na moda) sempre que for nomeada uma administração da RTP. Controlar os conteúdos não é suficiente, a gestão também deve sofrer um parecer. Sobre esta Entidade o PSD não parece interessado em manifestar-se até porque aprovou o funcionamento da entidade tal como está.
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