Este ano continuou a estar marcado pelos tradicionais conflitos um pouco por todo o mundo. Mas o médio oriente continua a dar cartas. O Iraque e a intervenção israelita no Líbano marcaram o ano pela negativa.
O médio Oriente e o conflito palestiniano, parecem ser o inicio e o fim de todos os problemas.
A confusão generalizada entre estado e religião, entre ditadura, suposta democracia e extremistas e a forma como se movimentam forças extremistas para conquistar espaços que os mais moderados não conseguem manter, a juntar à absurda prepotência e cegueira americana sobre a região, ajudaram a perpetuar conflitos e crises politicas e a alimentar a máquina de guerra com milhares de corpos de inocentes. Pode ser que em 2007 alguém decida assumir um plano sério para o conflito israelo-palestiniano. Imagino ser esperança vã…
O médio Oriente e o conflito palestiniano, parecem ser o inicio e o fim de todos os problemas.
A confusão generalizada entre estado e religião, entre ditadura, suposta democracia e extremistas e a forma como se movimentam forças extremistas para conquistar espaços que os mais moderados não conseguem manter, a juntar à absurda prepotência e cegueira americana sobre a região, ajudaram a perpetuar conflitos e crises politicas e a alimentar a máquina de guerra com milhares de corpos de inocentes. Pode ser que em 2007 alguém decida assumir um plano sério para o conflito israelo-palestiniano. Imagino ser esperança vã…
2 comentários:
Pela primeira vez, um secretário-geral da ONU (apoiado pelos EUA nos primeiros anos do seu mandato) criticou os Estados Unidos da América ANTES de sair do cargo - essa crítica já havia sido feita mas sempre depois de o secretário-geral o ter deixado...
Seja como for, o discurso (curiosamente feito na sala Harry Truman)fala por si e diz bem do "sentimento internacional" em relação às posições (criminosas, digo eu) dos EUA!
Um abraço
Concordo com tudo o que disseram, no etanto, alerto para a necessidade de um post vosso sobre a Palestina actual, pelo seguinte:
Como pode (neste momento) alguém negociar com o povo palestiniano? Um povo que elege um Presidente mais moderado..e em simultâneo um governo que pura e simplesmente não reconhece o estado de Israel?
Onde a guerra civil é, mais do que nunca, uma realidade...o que fazer?
Os palestinianos, primeiro, têm urgentemente de se entender entre si....parece-me básico!
Apesar, obviamente dos excessos israelitas...da sua posição maximalista muitas vezes...mas...sem um "lado oposto" negociável...nada feito!
A paz, neste momento, no conflito israelo-árabe, infelizmente, não tem luz ao fundo do túnel!
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