Para mim está encerrada a questão dos poderes presidenciais.
Não se vislumbra num futuro próximo uma vontade política (sim tem mesmo de ser vontades dos políticos) que vise qualquer alteração substancial aos poderes do presidente.
Nenhum governo pretenderá hipotecar a sua capacidade governativa no futuro e como Belém apenas pode sugerir a alteração e a concretizar-se não terá qualquer influência no mandato que estiver a decorrer, então não vale a pena eu estar a estragar o meu latim.
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