segunda-feira, novembro 07, 2005

É preciso coragem...

Por trás de um grande homem só uma grande mulher... A verdadeira história de Maria Cavaco Silva nesse grande orgão da mais prestigiada informação que é a "Flash".

Não perca na próxima semana um rigoroso exclusivo do Professor em calção de banho a jogar à bola com os netos na praia.

12 comentários:

Anónimo disse...

Pior, pior, é se arranjam uma reedição daquela reportagem de há tempos (ainda o Professor era primeiro-ministro), em que no seu calção de banho o homem se aventurava a subir a um coqueiro. É que já dizia o Zeca, "na minha terra/quem trepa no coqueiro é o rei"! Estamos feitos...

José Raposo disse...

sim já vi umas fotos desse macaco :)

Bruno Gouveia Gonçalves disse...

Eu cheguei a ver o video, no Prós e Contras na RTP. Um exemplo(?) interessante (?) de serviço público...

Anónimo disse...

Prevejo, no entanto, reportagens muito completas sobre o número de doutoramentos honoris causa do Dr. Soares acompanhadas de fotografias de Sua Excelência vestido a rigor de "Rei"! - ao longe, uma perspectiva panorâmica da "comitiva" de várias centenas de pessoas à custa dos cofres do Estado!... Estamos encurralados, provavelmente voltamos à "monarquia soarista" ;)

José Raposo disse...

O meu amigo não aprecia a minha ironia nem é suficientemente objectivo para perceber que existe um aproveitamento claro da familia de Cavaco como tb fez o Carrilho... Sim é mesmo um fenomeno transversal à politica...

Anónimo disse...

Tenho toda a objectividade que quiseres ter. O que se passa é que a tua ironia é claramente "direccionada"..logo, sugere "sorrisos amarelos" que eu NÃO FAÇO!...
Primeiro, qual é o problema do 2aproveitamento da família" como tu lhe chamas ??..mais uma vez preferes a política opaca. Ou seja devem aparecer umas personalidades vindas, não se sabe de onde, que digam o que os pseudo-intelectuais acharem correcto..e esses sim, merecem o nosso apoio, é isso?. Claro que não e já sei que vais rebater, mas, repara: de quem é nós não sabíamos nada da vida pessoal? (Cunhal, Carvalhas, Salazar...ou seja os regimes ditatoriais)...portanto, podemos divulgar tudo se não for "politicamente" correcto, é isso caro Raposo?....ainda me lembro de Soares ter atacado a conduta pessoal de Sá Carneiro no seu relacionamento com Snu Abecassis...na altura caía bem...não é?....

José Raposo disse...

Sô Paulo Damásio, se continuar a apontar ao Soares os mesmos defeitos que eu aponto ao Cavaco, então o seu discurso corre o risco de pecar por falta de originalidade. Além disso o seu fervor doutrinal não lhe permite ver nas minhas palavras ou até noutros posts deste blog criticas igualmente fortes à esquerda e às suas personagens. Aliás o exemplo deste comentário é claro, porque já anteriormente lhe tinha indicado que esta era uma questão que eu abomino venha ela donde vier. Exemplo recente que a vossa usual memoria curta insiste em esquecer é o Carmona, esse não andou a apresentar a mulher e por isso aproveitou para criticar (e a meu ver bem) o carrilho mas agora este já pode e está tubo bem... critérios um pouco dubios. Ainda assim o meu amigo consegue dizer na mesma frase que aproveitamentos familiares é bom e que eu continuo (???) a preferir uma politica opaca... conclusão assaz impressionante em relação ao que eu digo tal como deduzir dos meus textos que por aqui anda uma vertente politicamente correcta... Gostaria só de o recordar que nem Cunhal nem Carvalhas foram ditadores e no caso do primeiro. a ditadura do proletariado que preconizava, foi em grande medida evitada por Soares. Eu consigo ver diferenças entre o aproveitamento do suposto conceito da familia normal, por oposição a ir para a cama com outra mas publicamente apresentar-se como um modelo de virtudes. Se o Cavaco andar trair a Maria ao mesmo tempo em que a apresenta como a dona de casa ideal então deve ser exposto.

Anónimo disse...

Bom, apenas para "something totally different": alguém sabe alguma coisa sobre a namorada secreta do Santana, de que também se fala na capa da revista?! Até nos assuntos "do coração" o pobre homem é relegado para segundo plano pelo clã "Acabado" (antes o fosse...). Deve ser a "moeda boa" a expulsar a "moeda má"...

Anónimo disse...

Pois...acho que o meu amigo não consegue "ver" o que escreve..daí achar que eu o persigo!
Repara que este post original é a crítica ao "aproveitamento" da vida familiar de Cavaco: ponto 1 Se isso não abonasse a favor de Cavaco, tu nem sequer falavas disto...deixavas caír a notícia..e "mordiscavas" se fosse politicamente aproveitável noutros momentos!
ponto 2: critico a política de opacidade porque, se és contra o "aproveitamento" da vida pessoal do Professor..preferias (neste caso) que ela não fosse divulgada=opaca!...porque...mais uma vez..politicamente te dava jeito!...porque sendo divulgada e por acaso popular..isso só soma mais uns votos ao Professor. Penso que mais claro que isto é dificil...tu é que tentas "dar a volta" ao meu texto...mas areia para os olhos, não!
Ponto 2;: Soares evitou a ditadura do proletariado de Cunhal: sem dúvida, plenamente de acordo! ...mas ao mesmo tempo dizer que Cunhal (e até Carvalhas, por seguir os mesmos métodos)..não era um ditador...é tentar ta+par os olhos com a peneira..porque: Cunhal, manteve um Partido fechado sobre si mesmo e sobre os seus dogmas durante décadas...o que achas que ele faria com o País, se o tivesse na mão?..não podes ser ingénuo...senão eles "papam-te"!

Anónimo disse...

Confesso que desde que o clã das neurociências aqui entrou estou um pouco confuso, o discurso torna-se-me ininteligível... ou opaco? Conclusão: o Raposo "mordisca" e corre risco de que eles (?!) o "papem"... e a namorada do Santana, afinal quem é?

José Raposo disse...

Amigo "anónimo" este rapazinho está para o meu blog como o Ferraz para o vosso...

Amigo Damásio para encerrar a discussão (o que mais à frente o meu amigo dirá que eu quero encerrar a discussão porque me faltam argumentos, porque nós os socialistas acabamos sempre por fugir e blá, blá, blá...)tenho a dizer-lhe que o meu amigo coloca-se numa espécie de situação a que eu chamo um "cego e dois cães"

São aquelas situações em que é sempre possivel a utilização interminável do mesmo argumento fazendo pequenas ou mais expressivas adaptações do mesmo de acordo com o discurso dos restantes.

Nuno Guronsan disse...

Disseste "faltam-te argumentos"? Ó amigo, não podes desistir assim...