segunda-feira, novembro 14, 2005

Que sorte a nossa

Que sorte a nossa. Foi à tropa, é um cidadão comum, um académico e só se candidata para salvaguardar o futuro do país. OBRIGADO por tão humilde e incomum abnegação.

Fora isso é possível negar inequivocamente tudo o que anteriormente se escreveu com um liminar "não me recordo" ou "não foi assim" ou justificar com a mudança do mundo nestes dez anos aquilo que anteriormente se fez em campanha ou se disse sobre outros politicos profissionais, apesar de "foram sempre afirmações cordiais".

Sem comentários: